quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Plano de aula-Bullying- temdetudo24hs















Disciplina: Língua Portuguesa/ Atividade Interdisciplinar
Público Alvo: 3º Ano – Ensino Médio
Tema: Bullying
Tempo Estimado: 06 Aulas

Justificativa:
A prática do bullying é uma realidade presente tanto nas nossas escolas como fora dos seus muros. As vítimas dessa prática carregam marcas profundas por toda a vida e muitos acabam até, cometendo suicídio. É papel também da escola conscientizar os seus educados sobre o tema, ensinando-os a não praticar ou tolerar qualquer tipo de violência, de preconceito e de desrespeito ao próximo.
Objetivo Geral:
Propiciar ao alun, a oportunidade de aprofundamento no tema proposto, preparando-o para o debate e posicionamento crítico sobre o mesmo.
Objetivos Específicos:
1. Reconhecer o bullying como uma realidade presente dentro e fora das escolas.
2. Identificar as características do bullying.
3. Analisar o comportamento e as práticas violentas entre os jovens.
4. Perceber o bullying como resultado de preconceitos enraizados socialmente.
5. Despertar para a valorização de si e do outro.
6. Exercitar a expressão e desenvolver o senso crítico.
Habilidades:
Observar, diferenciar, analisar e opinar.
Desenvolvimento:
1ª aula: 50 minutos
O professor anunciará o tema da aula, questionando a turma sobre o que sabem a respeito do mesmo. Abre-se um momento para a socialização do conhecimento prévio. Em seguida, os alunos serão conduzidos ao laboratório de Informática e convidados a acessar o endereço:http://revistaescola.abril.com.br/bullying, onde encontrarão relevantes informações acerca do tema, informações dispostas no formato pergunta/resposta. O professor acompanhará a sequência das perguntas juntamente com os alunos, fazendo comentários e ouvindo os alunos acerca das suas opiniões.

2ª aula: 50 minutos
Continuidade ao processo. Neste link, ao final da discussão, os alunos poderão postar suas opiniões sobre o tema.
3ª aula: 50 minutos
Exibição, por parte do professor, de um breve vídeo: “O que é bullying/bullying nas escolas”-
e de dois depoimentos de adolescentes (Felipe e Isabela), ambos vítimas de bullying e cyberbullying (termo esse também discutido nas aulas anteriores). Tais depoimentos foram dados no Programa Altas Horas (Rede Globo de Televisão).
( Todo o material disponível no endereço: http://bullyingportalprofessor.wordpress.com .)
Após a exibição do material, os alunos serão convidados a expressarem oralmente suas impressões e opiniões sobre o que viram. O professor deverá chamar a atenção para as consequências da prática do bullying sobre as vítimas.

4ª aula: 50 minutos
Produção de textos. Individualmente, os alunos deverão produzir um texto dissertativo sobre o tema, utilizando argumentos favoráveis ao seu ponto de vista. Após corrigidos, os textos deverão ser expostos num mural da escola.
5ª aula: 50 minutos
Divisão da turma em grupos. No Laboratório de Informática, os grupos deverão postar no blog da escola a resposta da enquete: “A escola pode ou não ajudar no combate ao bullying?” (enquete anteriormente postada no blog pelo professor).
6ª aula: 50 minutos
Socialização dos textos produzidos pelos grupos em resposta à enquete.
Recursos:
Computador, TV Pendrive, Datashow, Internet e Vídeo-clip.
Avaliação:
- Participação e contribuição (individual) nas discussões durante as aulas.
- Produção individual de texto.
- Produção textual em grupo.

Referência Bibliográfica:
- SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Bullying: Mentes perigosas nas escolas. Rio de janeiro: Objetiva, 2010.
- Http://bullyingportalprofessor.wordpress.com
- Http://revistaescola.abril.com.br/bullying




terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Limão,mais que uma fruta,

Segundo um blog muito bom que era saúde agora, não é conhecida fruta mais eficiente na área da medicina que o LIMÂO.Ele previne e combate enfermidades,ele é antisséptico,é rico em ácido cítrico .O limão é um das principais fontes de vitamina C.Ele age como rejuvenescedor,combate a fermentação gastrointestinal , ele previne equimose ,promove cicatrização da pele,mantém os tendões fortes e sadios .
Homens e mulheres são recomendados a usar 60 mg de vitamina contida no limão ,sendo que os fumantes precisam usar 100mg ou mais para repor as vitaminas gastas pelo fumo,ou seja,em condições normais só precisamos ingerir apenas dois limões para suprir a necessidade de vitamina C. Ele favorece também na produção de hemoglobina nas hemácias sanguíneas O limão previne contra o Câncer e doenças cardíacas. Os ácidos do limão - cítrico,oxálico e málico – encontram se combinados com potássio, formando sais neutros.Pesquisadores descobriram que em frutas ácidas ,principalmente o Limão são alcalinizantes
da urina e do sangue.No consenso médico ,as doenças só se propaga em ambientes ácidos ,adquirido com o consumo exagerado de ,carnes vermelhas,ovos, carnes suínas,chocolates,refrigerantes,maioneses,katchap, e outros produtos do consumo atual que eleva a acidez do sangue e não em ambientes alcalinos adquirido com o consumo de a limentos que sejam alcalinos como o limão que apesar de ser ácido ,o limão contém citrato de potássio ,que se transforma em carbonato de potássio alcalinizando a urina e o sangue.
Segundo o Doutor Ch. Fies Singer: "O ácido cítrico do limão,transformado no organismo em citrato de sódio e em carbonatos alcalinos,exerce ação comparável à do bicarbonato de sódio, alcalinizando a urina e amenizando
a hiperacidez do estômago após as refeições."
Enfim o limão é um dos melhores alimentos contra a viscosidade do sangue onde ocorre potencialmente os riscos de doenças cardiovasculares.

domingo, 26 de janeiro de 2014

ATIVIDADE AVALIATIVA DE CIÊNCIAS


Atividade avaliativa da I unidade -CIÊNCIAS
1- No que se refere a propriedade gerais da matéria ,leia com muita atenção as afirmações a seguir e escreva V nas afirmativas verdadeiras e F nas afirmativas falsas (0,5)
a)( ) Um material fosco é aquele que permite a passagem de luz .
b)( )Os eletricistas utilizam luvas de borracha para realizar consertos na rede elétrica e, portanto protegem-se de possíveis choques elétricos.
c) ( ) Flexibilidade e elasticidade são duas propriedades ligadas ao comportamento dos matérias quando eles interagem com esforços que atuam no sentido de dobra-los e/ou estica-los .
d) ( ) Permeabilidade é uma propriedade caracterizada pela passagem de um material através de outro.
2-Com relação com as substancias químicas enumere as palavras da coluna direita com as informações da coluna da esquerda(0,25)
( 1 ) substancias químicas simples ( ) água mineral
( )cloro
( 2 ) substancias químicas compostas ( ) sacarose
( ) cobre
3-Associe os elementos químicos com os seus respectivos símbolos ( 0,5)
(H ) ( ) Cobre
( O ) ( )Carbono
( U ) ( )Hidrogênio
( C ) ( )Oxigênio
4-Conforme estudos realizados assinale a alternativa correta 1, 0)
a)Qual a concepção de átomos para os gregos antigos?
( )uma partícula de cargas elétricas.
( )uma partícula indivisível
( )todas as alternativas estão corretas.
( )nenhuma das alternativas
b)Partículas que formam as moléculas ,são denominadas de:
( )substâncias
( )átomos
( )matéria
c)São fatores dos estados físicos que determinam a distância entre as moléculas :
( )força de coesão,repulsão e vibração.
( ) força de vibração e pressão.
( ) força de repulsão,coesão e temperatura.
d)È o estado em que as partículas estão muito próximas,fortemente ligadas entre si:
( ) sólido ( )gasoso ( )líquido
5- Diante do que foi estudado sobre a química responda as questões abaixo:
a)Um mesmo elemento químico pode fazer parte de mais de uma substância química?Dê exemplo. (0,25)
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b) Os alquimistas deram uma grande contribuição para a humanidade no desenvolvimento da química .Dê exemplos de duas delas,(0,5)
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c) Falando sobre contribuições quais você poderia dar para intensificar a reciclagem de plásticos e a coleta seletiva,com a separação de componentes do lixo em sua própria casa ?(0,5)
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d) Para você o que é sustentabilidade?(0,5)
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e) Quais atitudes você tomaria para que o Planeta Terra continue sendo um planeta sustentável?(1.0)
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Avaliação da Aprendizagem: concepção de aprendizagem


Durante muito tempo a noção de ensinar e de aprender ou apreender, tem sido mal interpretada.
Fernando Becker concebe a pedagogia diretiva – concepção tradicional como um processo fragmentado, fechado e centrado no papel do professor. Há quem ainda afirme que ensinou, mas o aluno que não aprendeu essa ainda é a realidade na prática educacional de muitos professores.
O professor é considerado o detentor do saber e o aluno mero receptor, o conhecimento é passado de forma passiva, no qual foi chamado por Paulo Freire de “Educação Bancária”. Nesta concepção os conhecimentos trazidos pelos alunos não são valorizados. E a avaliação nesse processo visa meramente classificar o aluno em bom ou ruim, possuindo aspectos punitivos e excludentes.
Já na concepção emergente ou construtivista o professor é mediador do processo de ensino-aprendizagem, e o educando é co-autor deste processo. Os erros são considerados como instrumentos para a construção do conhecimento. E a avaliação é concebida como um processo dinâmico, prazeroso e visa o desenvolvimento de habilidades e de uma reflexão mais apurada do processo de ensino-aprendizagem. Professor e aluno são parceiros no processo.
A base epistemológica que diferencia o sujeito do objeto na abordagem tradicional, é que o sujeito é o centro do conhecimento e o objeto é tudo que o sujeito não é. Neste enfoque, somente o professor é capaz de transmitir o conhecimento e o aluno é considerado como uma folha de papel em branco, ou seja, sem conhecimento.
Essa concepção empírica nega o sujeito o direito de construir o conhecimento, nega-lhe as potencialidades e acredita que os sujeitos são incapazes.
Mas, na abordagem emergente – a construtivista tem por sua base epistemológica colocando o aluno/sujeito e objeto como um processo de interação. Ambos são vistos como parceiros e responsáveis pela construção do conhecimento.
Para Anastasion a concepção de aprendizagem é o que direciona a organização do ensino. Dessa forma, o processo de ensino deve buscar o despertar para o conhecimento, apropriando-se de forma prazerosa.
Frente a esta reflexão propõe-se que as aulas sejam construídas com os alunos e não para os alunos. Nesse sentido, o aprender parte de uma concepção de aprendizagem onde ocorra a troca de experiências e o conhecimento seja apropriado de forma dinâmica.
No que tange no processo de ensinagem a ação de ensinar e aprender é, não mais do aprender, visa a construção coletiva do conhecimento. Haja visto que a aula deve ser planejada e não mais improvisada.
Nesse sentido o processo de ensinagem alia a ação de ensinar com a ação de aprender, onde simultaneamente, ocorrerá uma apropriação tanto do conhecimento, quanto do processo. Vale lembrar que o método dialético (S – O) proposto não visa o aprendizado significativo, mas preza a memorização mecânica.
No entanto, o método dialético defendido por teóricos, sinaliza que o pensamento passe da por uma afirmação para se chegar a uma síntese.
Assim, o aluno se confronta com o conhecimento, reconstruindo a visão inicial e por fim através da síntese se constrói um pensamento mais elaborado. O professor passa do detentor do saber, para mediar e orientar todo o processo de construção do conhecimento, em parceria com o aluno.
Frente as constatações assimiladas e comparações das concepções da aprendizagem, apresentadas, pode-se chegar a uma síntese mais fundamentada de que o professor deve assumir uma nova postura do processo de orientação e mediação de aprendizagem, desafiando, estimulando os alunos na construção de uma relação com o objeto de aprendizagem, tomando consciência dessa forma das necessidades de sua “clientela”.
Diante do exposto, as referências analisadas sobre o ensinar, o aprender e a ensinagem, torna-se objeto de análise da ação docente, haja vista, que os objetivos devem ser discutidos, juntamente com os conteúdos e metodologias utilizados, com estratégias necessárias para o aluno aprender e apropriar-se do conhecimento.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Modelo de avaliação de Língua Portuguesa

Colégio_______________________________________________________________
Prof.______________________________________data_______________________
Aluno(a)______________________________________________Série 5ª_______

Avaliação da II unidade- Língua Portuguesa
Leia o texto abaixo para responder as questões 1 a 5.

01- O título do texto é uma pergunta. Os argumentos apresentados no texto defendem que ponto de vista a respeito dos morcegos?
a) () Eles são vilões b) () Eles são vítimas c) () Eles são maus
02- Segundo o texto, os morcegos foram associados à ideia do mal porque
( ) vivem em cavernas, têm hábitos noturnos e não gostam da luz.
( ) são seres extraordinários e não sobrevivem em clima muito frio.
( ) porque sobrevivem em quase todas as regiões.
( ) porque têm grande capacidade de adaptação.
03- O segundo parágrafo chama atenção pela repetição excessiva do termo “morcegos”. Reescreva-o fazendo as adequações necessárias.
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“Os morcegos só não sobrevivem em regiões de clima muito frio”
A expressão em destaque pode ser substituída pelo pronome:
1. ( ) Elas b) ( ) Eles c) ( ) Ele d) ( ) Nós

05-Considere:
“Os morcegos surgiram há milhões de anos”.
A expressão em destaque indica:
1. ( ) tempo b) ( ) lugar c) ( ) negação d) ( ) modo

06- Lembrando que pronome é a palavra que substitui ou acompanha o substantivo analise se os pronomes seus e esses encontrados no primeiro parágrafo estão acompanhando n ou substituindo o nome? Classifique-os
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07- Que sentido o pronome algum indica?
( ) posse ( ) direção ( ) demonstração ( ) indefinição

08-Assinale a alternativa correta:
Os monossílabos são acentuados quando terminados em:
( ) i-u-s com ou sem o S ( )a-p-e com ou sem o S ( )a-e-o com ou sem o S

Observe as duplas de palavras e justifique a acentuação em uma das palavras de cada dupla.
(esta está) (metro-metrô) (pele-pelé)
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09-Agora ,relembrando a fábula assistida (o irmão urso) reconte –a.
Não se esqueça de inventar um título para sua fábula


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Boa Sorte

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

REFLETINDO A PRÁTICA PEDAGÓGICA

REFLETINDO A PRÁTICA PEDAGÓGICA


A avaliação representa um dos pontos vitais para o alcance de uma prática pedagógica competente e de um processo educativo eficaz, mas muitos são os entraves a cerca desse processo que acontece dentro dos âmbitos escolares.
A avaliação tem sido enfocada, principalmente, na sua dimensão técnica, classificatória, sobretudo no que se refere à construção de instrumentos válidos e fidedignos, deixando à margem outras dimensões importantes e necessárias para se promover uma educação significativa e eficaz.
Alguns autores, teóricos, como Luckesi, Hoffmann têm denunciado essa unilateralidade de abordagem avaliativa, hoje, aplicada, assim como a seletividade e a discriminação que a mesma tende a encobrir. Pois, a avaliação deve ser “um ato subsidiário da prática pedagógica com vistas à obtenção de resultados os mais satisfatórios possíveis diante do caminho de desenvolvimento de cada educando” (LUCKESI, 2003, p. 27).
Se o papel social do âmbito escolar é desenvolver as potencialidades dos alunos e torná-los aptos a exercer a sua cidadania, a finalidade da avaliação deve ser coerente com essa meta educacional / escolar. O ideal seria que o processo avaliativo contribuísse para que todo e qualquer aluno possa assumir poder sobre si mesmo, tendo consciência do que já é capaz e o que ainda necessita melhorar para alcançar novos patamares.
Neste contexto é que fiz uma reflexão sobre a minha prática pedagógica avaliativa desenvolvida nas minhas salas de aula, buscando identificar quais as falhas que eu estaria cometendo no desenvolvimento do processo avaliativo.
E foi com surpresa, após os estudos e atividades realizadas nas aulas da disciplina Avaliação Educacional, que percebi que muitas vezes cometi o er-
-ro, o ‘pecado’ em utilizar a avaliação como instrumento de classificação, atendendo ao que o sistema educativo impõe: valorização das notas, deixando à margem a qualidade, o percurso desenvolvido pelo aluno.
Percebi o quanto se faz necessário que se tenha um novo olhar para o processo avaliativo desenvolvido nos âmbitos escolares, para que se possa realmente desenvolver um processo de ensino-aprendizagem em que o aluno seja co-autor da construção do conhecimento, e o professor não seja o detentor do saber, mas o mediador deste.
A avaliação precisa ser vista além da mera aplicação de provas periódicas do ensino tradicional, ela necessita ser visualizada, entendida como um processo contínuo, de diagnóstico, diferente, e não como instrumento de punição, de certo ou errado.
Assim, é pertinente se fazer uma análise sobre a avaliação escolar no contexto educacional. Nesta perspectiva é as aulas desta disciplina proporcionaram esta análise e, consequentemente, a mudança das concepções que eu tinha com relação a avaliação, fazendo-se uma análise geral do como se processa a avaliação dentro do âmbito escolar, abordando novas perspectivas de uma nova prática avaliativa.
Deste modo, para que a avaliação torne-se parte integrante do processo de ensino-aprendizagem é mister a necessidade de concebê-la como “[...] uma bússola que direciona e sinaliza o melhor caminho a trilhar – avaliar para melhorar” (KRAMER, 1991, p. 27).
Portanto, não é mais admissível a avaliação classificatória, ainda praticada em alguns âmbitos escolares; onde a avaliação é utilizada de maneira reducionista, com a aplicação de instrumentos de coleta de dados, provas, testes, etc, meramente classificatórios, e a atribuição de notas ou conceitos como simples formalidade. O processo de avaliação é mais do que isso. As informações obtidas devem ser comparada com critérios e julgadas a partir do contexto em que foram produzidas. Dessa maneira, ajudarão o professor a compreender como anda o processo de ensino - aprendizagem que coordena em sala de aula; que em vez disso, serviria apenas para classificar o educando.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Avaliação da Aprendizagem: concepção de aprendizagem


Avaliação da Aprendizagem: concepção de aprendizagem


Durante muito tempo a noção de ensinar e de aprender ou apreender, tem sido mal interpretada.
Fernando Becker concebe a pedagogia diretiva – concepção tradicional como um processo fragmentado, fechado e centrado no papel do professor. Há quem ainda afirme que ensinou, mas o aluno que não aprendeu essa ainda é a realidade na prática educacional de muitos professores.

O professor é considerado o detentor do saber e o aluno mero receptor, o conhecimento é passado de forma passiva, no qual foi chamado por Paulo Freire de “Educação Bancária”. Nesta concepção os conhecimentos trazidos pelos alunos não são valorizados. E a avaliação nesse processo visa meramente classificar o aluno em bom ou ruim, possuindo aspectos punitivos e excludentes.

Já na concepção emergente ou construtivista o professor é mediador do processo de ensino-aprendizagem, e o educando é co-autor deste processo. Os erros são considerados como instrumentos para a construção do conhecimento. E a avaliação é concebida como um processo dinâmico, prazeroso e visa o desenvolvimento de habilidades e de uma reflexão mais apurada do processo de ensino-aprendizagem. Professor e aluno são parceiros no processo.

A base epistemológica que diferencia o sujeito do objeto na abordagem tradicional, é que o sujeito é o centro do conhecimento e o objeto é tudo que o sujeito não é. Neste enfoque, somente o professor é capaz de transmitir o conhecimento e o aluno é considerado como uma folha de papel em branco, ou seja, sem conhecimento.
Essa concepção empírica nega o sujeito o direito de construir o conhecimento, nega-lhe as potencialidades e acredita que os sujeitos são incapazes.

Mas, na abordagem emergente – a construtivista tem por sua base epistemológica colocando o aluno/sujeito e objeto como um processo de interação. Ambos são vistos como parceiros e responsáveis pela construção do conhecimento.
Para Anastasion a concepção de aprendizagem é o que direciona a organização do ensino. Dessa forma, o processo de ensino deve buscar o despertar para o conhecimento, apropriando-se de forma prazerosa.

Frente a esta reflexão propõe-se que as aulas sejam construídas com os alunos e não para os alunos. Nesse sentido, o aprender parte de uma concepção de aprendizagem onde ocorra a troca de experiências e o conhecimento seja apropriado de forma dinâmica.
No que tange no processo de ensinagem a ação de ensinar e aprender é, não mais do aprender, visa a construção coletiva do conhecimento. Haja visto que a aula deve ser planejada e não mais improvisada.

Nesse sentido o processo de ensinagem alia a ação de ensinar com a ação de aprender, onde simultaneamente, ocorrerá uma apropriação tanto do conhecimento, quanto do processo. Vale lembrar que o método dialético (S – O) proposto não visa o aprendizado significativo, mas preza a memorização mecânica.

No entanto, o método dialético defendido por teóricos, sinaliza que o pensamento passe da por uma afirmação para se chegar a uma síntese.

Assim, o aluno se confronta com o conhecimento, reconstruindo a visão inicial e por fim através da síntese se constrói um pensamento mais elaborado. O professor passa do detentor do saber, para mediar e orientar todo o processo de construção do conhecimento, em parceria com o aluno.

Frente as constatações assimiladas e comparações das concepções da aprendizagem, apresentadas, pode-se chegar a uma síntese mais fundamentada de que o professor deve assumir uma nova postura do processo de orientação e mediação de aprendizagem, desafiando, estimulando os alunos na construção de uma relação com o objeto de aprendizagem, tomando consciência dessa forma das necessidades de sua “clientela”.

Diante do exposto, as referências analisadas sobre o ensinar, o aprender e a ensinagem, torna-se objeto de análise da ação docente, haja vista, que os objetivos devem ser discutidos, juntamente com os conteúdos e metodologias utilizados, com estratégias necessárias para o aluno aprender e apropriar-se do conhecimento.

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