sexta-feira, 23 de novembro de 2018

As Melhores Fábulas De Todos Os Tempos-Tem De Tudo

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AS MELHORES FÁBULAS DE TODOS OS TEMPOS
O Pastor e as Cabras Selvagens

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Num frio dia de inverno, quando a neve caía sem cessar, um Pastor levou suas Cabras para se abrigarem numa deserta caverna.
Lá dentro, ele encontrou um bando de Cabras selvagens mais numeroso que o seu rebanho, que também estavam a se proteger do mau tempo.
Assim, o Pastor desejando tomar posse das Cabras Selvagens, deixou seu rebanho do lado fora à própria sorte. Em seguida, deu para as Cabras Selvagens todo alimento que comprara, e que antes estava destinado ao seu próprio rebanho.
Mas, quando o tempo melhorou, saindo da caverna, ele viu que as Cabras que eram do seu rebanho não tinham resistido a fome. Para piorar ainda mais sua situação, ao perceberem o bom tempo lá fora, as Cabras Selvagens, habituadas à vida livre, fugiram para as montanhas e florestas.
Assim, o ganancioso Pastor retornou humilhado para sua casa, tendo falhado em capturar o rebanho selvagem, e tendo perdido aquilo que já possuía.
                                                                                         Esopo
Moral da História 1:
Quem tudo quer tudo perde...
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Os Ratos e as Doninhas


Por uma predisposição natural, as Doninhas e os Ratos estavam sempre em pé de guerra. E à cada batalha, as Doninhas sempre saíam vitoriosas, levando consigo um grande número de Ratos, que lhes serviam de refeição para o dia seguinte.
Desesperados, os Ratos resolveram formar um conselho para tratar do assunto. E foi assim que chegaram à conclusão de que os Ratos sempre levavam desvantagem porque não tinham um líder.
Definida a questão, em seguida, um grande número de generais e comandantes foram escolhidos dentre os mais eminentes e notórios Ratos da comunidade. Isso, evidentemente, era motivo de orgulho para aqueles que, sendo hierarquicamente os mais bem posicionados, enxergavam ali uma clara forma de reconhecimento público desse status.
Para diferenciá-los dos soldados comuns, quando estivessem na linha de frente, em meio ao campo de batalha, ficou acertado que os novos líderes, orgulhosamente ostentariam sobre suas cabeças, ornamentos e adereços feitos de penas ou palha. Então, depois de uma longa preparação da tropa de Ratos, após muitos estudos em táticas de guerrilha, eles enviaram um desafio para as Doninhas.
As Doninhas, claro, aceitaram o desafio com ânsia, uma vez que "estar sempre de prontidão para a luta" era seu lema, especialmente quando estavam de olho na próxima refeição. Assim, em grande número, imediatamente atacaram a brigada dos Ratos. Em pouco tempo, a linha de frente dos Ratos sucumbiu diante do ataque, enquanto que o restante da armada, numa fuga desesperada, bateu em retirada com a intenção de se abrigar em seus buracos.
Os soldados rasos entraram com facilidade em suas estreitas tocas, mas, os Ratos líderes não tiveram a mesma sorte, uma vez que não conseguiram entrar a tempo em seus abrigos. Ocorre que os exagerados adereços que carregavam sobre suas cabeças atrapalharam de forma decisiva seus movimentos. E assim, nenhum deles conseguiu escapar da investida das famintas Doninhas.
Moral da História 1:
A Grandeza tem suas desvantagens...
O Leão e o Lobo
Autor: Site de Dicas, Esopo


Um Lobo, que acabara de roubar uma ovelha, depois de refletir por um instante, chegou à conclusão que o melhor seria levá-la para longe do curral, um local sossegado sem o indesejado risco de ser interrompido por alguém, onde, enfim, fosse capaz de servir-se daquela merecida refeição.
No entanto, contrariando a sua vontade, seus planos bruscamente mudaram de rumo, quando, no caminho, ele cruzou com um poderoso Leão que, sem muita conversa, de um só bote, lhe tomou a ovelha.
O Lobo, contrariado, mas sempre mantendo uma distância segura do seu oponente, disse em tom injuriado e com uma certa dose de ironia: "Você não tem o direito de tomar para si aquilo que por direito me pertence..."
O Leão, sentindo-se um tanto ultrajado pela audácia do seu concorrente, olhou em volta, mas, como o Lobo estava longe demais e não valia a pena o inconveniente de persegui-lo apenas para lhe dar uma merecida lição, respondeu com desprezo: "Como pertence a você? Por acaso a comprou, ou por acaso terá o pastor lhe dado como presente? Por favor, me diga, como você a conseguiu?"
Moral da História 1:
Aquilo que se conquista pelo mau, pelo mau se perde...

O Pai e seus Filhos Brigões
Autor: Site de Dicas, Esopo[1] 


Um pai tinha uma família de filhos que viviam constantemente brigando entre si. Já cansado de tentar por um fim às disputas através do seu esforço pessoal e muitos conselhos, ele decidiu ilustrar através de um exemplo prático os males de tanta desunião.
Para isso, um dia, pediu para que coletassem um feixe de gravetos. Feito isso, colocou aquele feixe de gravetos nas mãos de cada um deles, e ordenou que fosse quebrado ao meio.
Cada um deles tentou com todas suas forças, mas sem obter êxito. Em seguida, ele separou daquele feixe apenas um dos gravetos, e colocando nas mãos dos rapazes, um após o outro, mostrou como se quebravam com facilidade, quando eram simples varetas isoladas.
Então ele disse aos filhos:
"Vejam meus filhos, se vocês são um só em objetivos e permanecem unidos se ajudando mutuamente contra as dissidências da vida, se assemelham em robustez ao feixe de gravetos. No entanto, desunidos, tornam-se frágeis, a exemplo de uma simples vareta separada do feixe..."
Moral da História 1:
União só representa força quando o objetivo de grupos parceiros é o mesmo...
O mosquito e o touro.

Autor: Site de Dicas, Esopo[1]
Texto Revisado: Maio de 2017

Um Mosquito que estava voando a zunir em volta da cabeça de um Touro, depois de um longo tempo, pousou em seu chifre, e pedindo perdão pelo incômodo que supostamente lhe causava, disse: "Mas, se, no entanto, meu peso incomoda o Senhor, por favor é só dizer, e eu irei imediatamente embora..."
Ao que lhe respondeu o Touro: "Sem problemas senhor, nenhum incômodo há para mim! Tanto faz você ir ou ficar, e, para falar a verdade, sequer percebi sua presença em meu chifre..."
Com frequência, diante de nossos olhos, julgamos-nos o centro das atenções e deveras importantes, bem mais do que realmente somos diante dos olhos dos outros.
Moral da História 1:
Presunção demais; cérebro de menos...
O Leão, o Urso, e a Raposa
Autor: Site de Dicas, Esopo[1]
Texto Revisado: Maio de 2017

Um Leão e um Urso capturaram um cervo, e em feroz luta, disputavam pelo direito de posse da presa.
Após terem lutado bastante, cansados e feridos, eles cairam no chão completamente exaustos.
Uma Raposa, que estava nas redondezas à uma distância segura e quieta observando a tudo, vendo ambos caídos no chão e o cervo abandonado ali perto, passou correndo entre os dois e com um bote certeiro agarrou a presa abatida com a boca, desaparecendo em seguida no meio do mato.
O Leão e o Urso, que assistiam à tudo aquilo, extenuados após tão acirrada disputa entre ambos, e, naquele momento, incapazes de qualquer reação, apenas se limitaram a dizer:
"Ai de nós, grande coisa fizemos... como tolos e à toa nos ferimos um ao outro, apenas para garantir o jantar da Raposa..."
Moral da História 1:
Algumas vezes acontece de alguém fazer todo trabalho pesado e outro receber todo mérito...
O Cachorro, o Galo, e a Raposa
Autor: Site de Dicas, Esopo[1]
Texto Revisado: Maio de 2017
No imaginário reino dos hipócritas, a mentira é uma virtude de natureza sacra...

Um Cachorro e um Galo que viajavam juntos, resolveram se abrigar da noite em uma árvore. O Galo se acomodou num galho no alto, enquanto o cão deitou-se num espaço oco situado na base do tronco.
Quando amanheceu, o Galo, como de costume, cantou ao despertar.
Uma Raposa que procurava comida ali perto, ao escutar o canto, vendo ali uma grande oportunidade de conseguir seu jantar, se aproximou da árvore, e foi logo dizendo o quanto lhe agradaria conhecer de perto o dono de tão extraordinária e maviosa voz...
"Se você me permitir", ela disse, "Ficarei muito grato e lisonjeado de passar o dia em sua companhia, claro, apreciando sua voz..."
O Galo então disse:"Senhor, por favor, dê a volta na árvore e peça para meu porteiro lhe abrir a porta, pois eu o receberei de boa vontade..."
Quando a Raposa se aproximou da árvore, o Cachorro a atacou afugentando-a para longe.
Moral da História:
Quem usa de má fé para explorar a boa fé, de boa fé será explorado pela má fé...
Os Dois Viajantes e o Urso
Autor: Site de Dicas, Esopo[1]
Texto Revisado: Maio de 2017
Os Verdadeiros amigos aparecem nas Crises...

Dois homens viajavam juntos através de uma densa floresta, quando, de repente, sem que nenhum deles esperasse, no caminho à frente deles um enorme urso surgiu do meio da vegetação.
Um dos viajantes, de olho em sua própria segurança, não pensou duas vezes, correu e subiu numa árvore.
Ao outro, incapaz de enfrentar aquela enorme fera sozinho, restou deitar-se no chão e permanecer imóvel, fingindo-se de morto. Ele já escutara que um Urso, e outros animais, não tocam em corpos de mortos.
Isso pareceu ser verdadeiro, pois o Urso se aproximou dele, cheirou sua cabeça de cima para baixo, e então, aparentemente satisfeito e convencido que ele estava de fato morto, foi embora tranquilamente.
O homem que estava em cima árvore então desceu. Curioso com a cena que viu lá de cima, ele perguntou:
"Curioso, Me pareceu que o Urso estava sussurrando alguma coisa em seu ouvido. Ele lhe disse algo?"
"De fato, Ele falou sim!" respondeu o outro, "Disse que não é nada sábio e sensato de minha parte andar na companhia de um amigo que no primeiro momento de aflição me deixa na mão..."
Moral da História 1:
A crise é o melhor momento para revelar quem são os verdadeiros amigos...
O Leão e o Lobo
Autor: Site de Dicas, Esopo[1]
Texto Revisado: Maio de 2017
Para o Injusto a Justiça só existe quando ele existe quando ele está na posição de vítima...


A Raposa e as Uvas
Autor: Site de Dicas, Esopo[1]
Texto Revisado: Maio de 2017
Para superar Limites ou pontos falhos, em primeiro lugar precisamos percebê-los, depois aceitá-los como realidade...

Uma Raposa, morta de fome depois de um jejum não intencional, viu, ao passar diante de um pomar, penduradas nas ramas de uma viçosa videira, alguns cachos de exuberantes Uvas negras, e o mais importante, maduras.
Não pensou duas vezes, e depois de certificar-se que o caminho estava livre de intrusos, resolveu colher seu alimento.
Para isso não poupou esforços. E usando os seus dotes, conhecimentos e artifícios resolveu pegá-las. Mas, embora fora do seu alcance, não desistiu sem antes tentar de todas as formas.
Desolada, cansada, faminta e frustrada com o insucesso de sua empreitada, suspirando, deu de ombros, e finalmente se deu por vencida.
Por fim, deu meia volta e foi embora. Apesar de desapontada com seu fracasso, ainda assim saiu consolando a si mesma, e disse:
"Na verdade, olhando agora com mais atenção, percebo que as Uvas estão todas estragadas e não maduras como imaginei a princípio..."
Moral da História 1:
Ao não reconhecer ou aceitar as próprias limitações, perde o indivíduo a oportunidade de ouro de corrigir suas falhas...
O Camponês e a Serpente
Autor: Site de Dicas, Esopo[1]
Texto Revisado: Maio de 2017
Não há boa ação capaz de desfazer os efeitos já consumados de uma má ação...

Um agricultor, homem simples do campo, caminhava pela sua pequena propriedade numa bucólica manhã de inverno a examinar seu plantio, quando, sobre o chão ainda coberto pela neve da noite anterior, viu uma Serpente que jazia completamente enrijecida e congelada pelo intenso frio.
E embora soubesse o quanto aquela Serpente poderia ser mortal, ainda assim, comovido pelo estado da probre criatura, pegou-a com cuidado, e com a intenção de aquecê-la e salvar sua vida, colocou-a no bolso do seu casaco.
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E em pouco tempo, a Serpente, aquecida naquele confortável ambiente que a protegia do frio, foi recuperando suas forças. Ao sentir-se viva outra vez, colocou a cabeça para fora do bolso do sobretudo daquele homem que lhe salvara a vida e mordeu seu braço. E ao sentir a inesperada picada, o lavrador logo se deu conta da gravidade daquele ferimento. E caindo desfalecido pelo efeito do mortal veneno, sabia que apenas poucos minutos de vida lhe restavam.
E em seu último suspiro, ergueu com dificuldade a cabeça, e disse: “Aprendi com o meu trágico destino, que nunca deveria apiedar-me de alguém que por natureza já nasceu mau...”
Moral da História 1:
Do ponto de vista de um ingrato, não há boa ação que o favoreça, nem benfeitor que o apeteça...
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