quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

O carnaval baiano


O carnaval baiano
História - A origem do carnaval baiano é a mesma de todos os carnavais comemorados nas áreas urbanas brasileiras no início do século 20. Blocos, cordões e sociedades carnavalescas existiam em todo o estado. As manifestações mais populares eram concentradas na Baixa do Sapateiro, onde a grande diversão era fazer brincadeiras muito próximas as do entrudo. É na década de 50 que o carnaval baiano começa a tomar a forma que conhecemos hoje - com foliões se divertindo atrás de carros de som, que posteriormente, seriam batizados de trios elétricos.
Trio elétrico é o nome pelo qual é chamado o caminhão adaptado com aparelhos de sonorização com estrutura para shows de aproximadamente sete horas. O carro que deu origem ao que chamamos de trio elétrico hoje foi criado pelos amigos Adolfo Antônio do Nascimento (Dodô) e Osmar Alvares Macedo (Osmar), no ano de 1950. Osmar, que era proprietário de uma oficina mecânica, decidiu decorar um Ford 1929 com vários círculos coloridos, como se fossem confetes e colou uma placa com os dizeres "Dupla elétrica". Dodô montou uma fonte que foi ligada à corrente de uma bateria de automóvel, que alimentava o funcionamento dos alto-falantes instalados no carro. A dupla saiu no domingo de carnaval pelas ruas de Salvador e arrastou milhares de folião. No ano seguinte, a dupla convidou um amigo para formar um trio, o "trio elétrico".
A partir de então, novos trios elétricos surgiram no carnaval de Salvador. Nessa época, os músicos ainda tocavam em cima de caminhonetes, em estruturas bem diferentes dos trios atuais. Na década de 60, a Prefeitura de Salvador começou a promover concursos de trios elétricos, assim, os desfiles dos trios se tornava tradição na Bahia. Isso permitiu que no decorrer dos anos, os carros fossem aperfeiçoados e já na década de 80 existiam trios com palcos giratórios e elevadores automáticos.
No início da década de 1990, o carnaval de Salvador passa a ser profissionalmente comercializado e atrai dezenas de patrocinadores, sem necessitar tanto do aporte da Prefeitura de Salvador. A partir de então, novos ritmos passaram a fazer parte da festa, como o pagode e a música afro.
Para organizar o público de cada bloco carnavalesco e tornar os trios economicamente rentáveis foram criados os abadás, camisas identificadas com os nomes e cores de cada bloco, que dão direito aos foliões brincar dentro das cordas.
Aos foliões que não possuem abadá também é dado direito de brincar o carnaval. Batizados de pipoca, esse público curte o carnaval do lado de fora dos trios e pode acompanhar o artista de sua preferência ao longo do circuito. Existem três circuitos principais.

Ritmos predominantes
- Axé e afoxé
Axé music
Axé music, a partir da década de 90, os baianos adotaram o estilo musical como trilha sonora dos preparativos para o Carnaval. O ritmo representa a união entre vários estilos (afro, frevo baianos, samba). Nomes como Daniela Mercury, Margareth Menezes e Luiz Caldas ajudaram a projetar o axé music para o Brasil todo. O ritmo rapidamente se espalhou pelo país todo (com a realização de carnavais fora de época, as micaretas), e fortaleceu-se como indústria, produzindo sucessos durante todo o ano.
Afoxé
De origem iorubá, a palavra afoxé poderia ser traduzida como "a fala que faz". Para alguns pesquisadores seria uma forma diversa do maracatu. Três instrumentos básicos fazem parte desta manifestação. O afoxé (ou agbê), cabaça coberta por uma rede formada de sementes ou contas, os atabaques, e o agogô, formado por duas campânulas de metal. As melodias entoadas nos cortejos dos afoxés são praticamente as mesmas cantigas entoadas nos terreiros afro-brasileiros que seguem a linha jexá. O Afoxé, longe de ser, como muita gente imagina, apenas um bloco carnavalesco, tem profunda vinculação com as manifestações religiosas dos terreiros de candomblé.
Como se comemora -Durante o Carnaval, a cidade de Salvador costuma receber mais de dois milhões de turistas vindos de todo o mundo. A festa é dividida em três circuitos - Osmar (Campo Grande), Dodô (Barra-Ondina) e Batatinha (Centro Histórico), mas há também palcos alternativos com atrações de rock, hip hop, música eletrônica e samba. Trios dos mais variados estilos se intercalam nos três circuitos principais - atrás de um trio elétrico de uma banda de axé pode vir um bloco afro, um afoxé. Em Salvador, a folia dura seis dias, começando numa quinta e indo até a terça de Carnaval. Em 2005, o evento foi eleito pelo Guinness Book o maior carnaval de rua do mundo, com 2 milhões de foliões.
Fonte de pesquisa: Site da Revista Escola.



quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

A ESCOLA QUE SE QUER E A ESCOLA QUE SE TEM.T-Tem De Tudo

A ESCOLA QUE SE QUER E A ESCOLA QUE SE TEM
Será que o novo presidente ,Jair Bolsonaro vai nos dar a escola que se quer?
Será que vamos apenas ficar com a escola que já se tem?

Já que tenho a oportunidade
De falar sobre a educação
Um direito de todo cidadão
Seja ele do campo ou da cidade
Tenha ele qualquer cor ou idade
Pra escola com certeza ele vem
Com estudo ele pode viver bem
Mas o problema da gente agora é
Que não é essa a escola que se quer
Mas é essa a escola que se tem

Uma escola que vem pré-fabricada
Que acompanha a globalização
Que não trabalha o que tem na região
Onde o saber popular é quase nada
A família continua afastada
Do aluno se diz que nada quer
Me respondam a culpa de quem é
Se questiono e a mudança nunca vem
Essa é a escola que se tem
Mas não é a escola que se quer   
          



COLÉGIO ESTADUAL PROF.CARLOS VALADARES

1


A merenda é comprada em pregão
Alimentos industrializados
Enquanto isso nos quintais cultivados
Acerolas apodrecem pelo chão
Variadas são as frutas do sertão
Que podiam servir e muito bem
Para a escola e a família também
Mas enquanto esta união não vier
Não é essa a escola que se quer
Mas é essa a escola que se tem


Uma escola onde todos são tratados
Como vazios de sonhos e pensamentos
Onde não se leva em conta os sentimentos
Onde o EU nem sempre é respeitado
Onde tudo já e padronizado
E pronto pra você tudo já vem
Só a escola sabe e mais ninguém
O aluno que aprenda se puder
Essa não é a escola que se quer
Mas é essa a escola que se tem




2



Que controlem as ações do dia a dia
Orientem da escola o Caminhar
Sem precisar com isso exagerar
Com excessos de burocracia
Desculpe se parece Ousadia
Mas uma escola assim não se mantém
É bem difícil sem recurso alguém
Levar pra frente uma coisa qualquer
E é essa a escola que se tem
Mas não é a escola que se quer


Uma escola com super lotação
De até cinqüenta alunos por espaço
Que tira o estímulo e mata de cansaço
Não tem recursos e nem atração
Que prenda do aluno a atenção
E o resultado disso aí qual é
Reprova na avaliação o que vier
De um aproveitamento que nunca vai bem
Não é essa a escola que se quer
Mas é essa a escola que se tem            






3







Que tenha profissionais preparados
Que trabalhem com amor e vocação
Que tenham boa remuneração
E continuem sendo bem treinados
Nos seus horários sejam respeitados
Reconhecido o saber que eles detém
Que a educação pratiquem também
Sabendo quão importante ela é
Essa é a escola que se quer
Mas não é a escola que se tem


Uma escola com perspectivas
Espaço pra sonhar e aprender
Pra treinar pra vida, pra gostar de ler
Alegre e humana, atraente e viva
Moderna e espaçosa, calorosa e ativa
Que nela se encaixe a família também
Para onde com prazer a gente vem
Que respeite cada um como ele é
Essa é a escola que se quer
Mas não é a escola que se tem




4





Uma escola que faça inclusão
Que o pensamento de todos seja um
Onde o desejo de ajudar seja comum
E as diferenças a motivação
Todos juntos pela educação
Nação, Estado, Município e até,
Escola, Comunidade e quem quiser
Ser incluído pode vir também
Construir a escola que se quer
Aproveitando a escola que se tem.

FIM





Um dia quem sabe, todos acordem, para juntos tirarmos os projetos do papel e sem propaganda sem shows, sem estandalhaço; sem modelos europeus ou americanizados, pensem no Brasil pelo Brasil.
Aí sim, teremos uma educação
 http://vivendoeversando.blogspot.com/

















segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

O HOMEM ESTRAGOU O MUNDO, SÓ ELE PODE SALVAR-vivendoeversando

O HOMEM ESTRAGOU O MUNDO, SÓ ELE PODE SALVAR

O mundo dá muitas voltas
Assim é o velho ditado
Porém quem roda é a gente
O tempo fica é parado
Mas de uns anos pra cá
O mundo tá bem mudado

Para os que reza e tem fé
Diz a velha sabedoria
Prevenindo seus fiéis
Deus já afirmou um dia
Se o home mandasse no mundo
Os tempos ele mudaria

Isso a gente já tá vendo
O home tudo mudando
Acabando a natureza
As coisa boa estragando
O que não sabe fazer
O home tá desmanchando


1
Em nome do tal progresso
As mata tão acabada
Árvore de mais de cem anos
Termina tudo queimada
Tem que esperar uns dez anos
Pra crescer se for plantada

Mudando o seu natural
Os rios são desrespeitados
Além de encher de lixo
Os cursos são desviados
Os paus que cresce nos lados
Pelos home é derrubado

Os peixe e os animais
Tão sumindo dos lugar
Já tá bem pertinho o dia
Que nem quero ver chegar
Que só na fotografia
Esses bichos vão estar


2
Tem lugar que lá no céu
Não tem mais estrela não
Tem uma fumaça grossa
Que começa bem no chão
Tapando tudo lá em cima
É a tal poluição

O home tá tão ousado
Que chuva já fez armar
Tá viajando no espaço
Gente vai lá passear
Vê se né arte do cão
Vivo no céu ir morar

É tanta invenção do home
Carro, avião e trator
Nave, navio, edifício
DVD, computador
TV, som, vídeo os camabaus
Até um home robô
3

Essas coisas é muito boa
Mas a uns atrapalhou
As “histórias de caronchinha”
Ninguém nunca mais contou
As máquinas hoje é quem faz
As vez do trabalhador

Tudo que é gente no mundo
Só presta se estudar
Não tanto para aprender
O que importa é se “formar”
Mesmo que naquele assunto
Trabai nunca vá achar

Alguém botou na cabeça
De toda população
Que pra gente ser feliz
Tem que seguir um padrão
Todo mundo tem que ter
Uma mesma vocação



4
More ele onde morar
Desde a sua mocidade
Tem que estudar de pequeno
Depois fazer faculdade
Trabalhar ganhar dinheiro
E ir morar na cidade

Só que no nosso país
As faculdade não tem
Um bom punhado de curso
Que precisamos também
São de grande precisão
Pra que o home viva bem


Não tem curso de peão
De lavadeira ou padeiro
De pescador e gari
De lenhador e vaqueiro
Curso para lavrador
Aboiador e açougueiro


5
São tantas as profissões
Que como as matas estão
Levadas pelo “progresso”
Caminhando pra extinção
Sendo substituídas
Por corrupto e por ladrão

No mundo tem que ter tudo
Cientista, mestre e doto
Todos esses estudados
e os que não estudou
Mas que tem a profissão
Que a vida lhe formou

Bom é se o home deixasse
Cada qual no seu lugar
Claro que o povo da roça
Também tem que estudar
Mas pra aprender umas coisas
Para a roça melhorar



6


Aprender viver com os rios
E as matas não queimar
Plantar árvores nativas
Ao invés de derrubar
Conviver com a natureza
Aprender a preservar

Construir uma escola
Ali, no meio rural
Onde ensinasse a gente
Comer o que não faz mal
Onde os cuidado com a vida
Fosse assunto principal

Que os animais silvestres
Inclusive o beija-flor
Fosse assim tão importante
Como esse computador
Onde as profissões da roça
Também tivesse valor



7

Uma escola onde a família
Pudesse falar de novo
Onde as idéias centrais
Às vezes não seja estorvo
Uma escola que aproveite
A cultura de um povo

Uma escola que repense
sobre a palavra educar
Que pense onde seu aluno
No futuro vai estar
Que ensine para a vida
Não apenas pra “constar”.

Enfim, que vale saber
Na teoria o que é mal
Que a terra “virou estufa”
Que tem extinção animal
Se eu ainda jogo na rua
O lixo do meu quintal?



8

O mundo tá bem mudado
Preste atenção por favor
E tudo que deu errado
Foi o home que mudou
Bem feito, não se destrói
Aquilo que não criou

Bem que dava pra deixar
As coisas bem separada
Uns povo lá na cidade
Outros na mata fechada
Fosse assim e a vida era
Sadia e equilibrada

Mas não, o que o home quer
É mandar no mundo inteiro
Mostrar que ele é o maior
Mesmo sendo desordeiro
Destruindo a natureza
Só por poder e dinheiro



9
Ainda dá tempo gente
Vamos deixar de ganança
Plantar e não destruir
Pense nas nossa criança
Se todo se unir
Ainda tem esperança

Mesmo com todo esse estrago
No home e na natureza
Se juntasse todo mundo
E usasse de esperteza
Não destruísse mais nada
O mundo era uma beleza

Num país desse tão grande
Se em cada região
Cada um dos brasileiros
Com a sua própria mão
Plantasse só uma árvore
Não acabava as mata não



10
M as poucos tem interesse
A ganância vem primeiro
R ios, florestas, animais
I sso no Brasil inteiro
A lvo dos destruidores
J á tem o seu fim certeiro
O s home nem pensa nisso
S ó pensa é em ficar rico
E m poder e em dinheiro

M as já dizia os Profeta
A inda o dia vai chegar
C om usura o home pode
E m quantidade juntar
D inheiro sim, mas não vai ter
O onde, e o que ele comprar

FIM


BIOGRAFIA


Maria José de Lima Macêdo, filha de Cosme Antonio de Macêdo e Izabel Oliveira Lima, é a segunda de uma família de nove irmãos. Leitora de mundo e poeta diplomada pela vida e pelas belezas rurais.
Como a maioria dos irmãos, a Literatura de Cordel foi ponto alto em sua alfabetização e criação poética. Conviveu com João Grilo; Cancão de Fogo; Pedro Malazarte; Zé Pretinho; Cego Aderaldo e tantos outros.
É professora do Ensino Fundamental e usa o Cordel como recurso no aprendizado dos seus alunos.

Além de cordel, escreve poemas, crônicas, pesquisa, memórias; tendo a grande maioria dos seus trabalhos ainda sem editar.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM SANTA BÁRBARA

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM SANTA BÁRBARA


Durante o período em que o Brasil foi Colônia de Portugal (1500-1822) nunca houve escola pública  para o brasileiro. No Império, embora a Constituição 1824 consagrasse o direito à educação primária elementar para os nacionais,este compromisso nunca foi observado pelos governantes, nem reivindicado pela população de forma organizada.
No governo do Imperador Pedro II, foi sancionada a Lei de 03 de novembro de 1849, que obrigava a fundação de uma escola primária elementar, pública, em cada paróquia,pelo menos.Por força da Lei, a Comarca de Feira de Sant’Anna fundou uma escola primária, pública, para o sexo masculino, na Paróquia de Riachão de Jacuípe,em 1851 em Santa Bárbara, Bonfim de Feira, Conceição do Coité, Orobó,Serra Preta, Monte Alegre, Camisão e Bom Despacho.
Temos notícias de que a Diretoria Geral de Instrução Pública organizou um mapa das escolas públicas da Comarca de Feira de Sant’Anna, em1874. O mapa assinala a existência de uma escola primária pública, para rapazes, com 38 alunos, em Santa Bárbara. O professor que lecionava nesta escola era João Muniz Fiúza, personagem de grande prestígio social na comunidade, fato demonstrado pelo número de vezes que ele assinava os livros de batizados da Igreja Católica, na condição de padrinho. Na época, este fato era sinal de consideração elevada por parte da sociedade.
Por volta do último ano do Império(1889) havia duas escolas, uma para cada sexo em Santa Bárbara.
As escolas públicas exigiam uma taxa de matrícula para o ingresso do aluno. Isto eliminava o acesso para os filhos de famílias carentes, que necessitavam também de material escolar e vestuário condizente com o meio social onde ingressavam.
Após o advento da República, no Brasil, foi sancionada a Lei estadual de 24 de agosto de 1895, que regulamentava o ensino público conforme a Constituição da Bahia(de 02.07.1891), transferindo a responsabilidade das escolas primárias para os municípios. Cumprindo a Lei, o Intendente eleito, José Freire de Lima, propôs ao Conselho Municipal de Feira de Santana, em 1896, a nomeação de dois professores para as escolas primárias públicas de Santa Bárbara. Era João Muniz Fiúza para a escola destinada ao sexo masculino e Maria Eliza da Silveira Ávila para a escola do sexo feminino.
São escassas as notícias acerca do sistema escolar no final do século XIX, quando a República desenvolvia os seus primeiros passos, em direção ao federalismo. Baseando nosso estudo nos discursos dos informantes da Comunidade, podemos afirmar que as escolas primárias públicas sempre se mantiveram em funcionamento, em Santa Bárbara.
Tratando-se do meio rural, as informações são de que, até o final do século XIX, não havia escolas primárias públicas. Os pais que podia, pagavam ao professor para ensinar os filhos em casa.
Em relação ao ensino secundário, foi só a partir da década de 1940, que a Comunidade recebeu os primeiros impulsos, com a chegada das freiras pioneiras da Congregação Irmãs de São Vicente de Paulo, por intermédio de D. Augusto, Arcebispo Primaz do  Brasil .Instalaram-se em uma casa doada por Dr. Fernando São Paulo(medico, farmacêutico e professor da Faculdade de Medicina, natural de Santa Bárbara). As freiras criaram o Educandário São José, ministrando o ensino primário e secundário, sob regime particular, na forma de internato e semi-internato. Anos mais tarde, a Congregação assinou convênio com o Estado, para ministrar o ensino público gratuito para os cursos que oferecia à população. Magistério,(hoje extinto), 2º Grau e , ensino  da 1ª à 8ª série e Contabilidade.(extinto).
Nos anos sessenta, foi construída a escola de 1º Grau Professor Carlos Valadares,(1967), que funcionava da 1ª à 8ª série do 1º Grau.
A maioria das escolas em Santa Bárbara foi criada entre as décadas de 1970 e 1980.
Hoje o município conta com 49 escolas municipais, (04 na zona urbana e 45 na zona rural), uma creche, duas escolas mantidas pelo estado e quatro escolas particulares.
Contamos também com um posto de Educação à Distância, atualmente com licenciaturas de Letras com Espanhol e Administração.
Os professores fazem licenciatura e especialização, na UEFS – Feira de Santana e UNEB – Serrinha, pela Plataforma Freire- programa do MEC , bem como, outras pessoas fazem faculdade fora do programa citado, nas Universidades acima ou em faculdades particulares.
A educação em  Santa Bárbara está andando ruma à formação de cidadãos, conscientes de sua história e de sua cultura, respeitando a diversidade .
                                                              






Professora Maria José de Lima Macêdo
                                                           Referência: Ledna A.Macêdo Genot
                                                                              Memória Histórica de Santa Bárbara - 1993






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